Sou um vaqueiro afamado
Do Agreste ao Sertão
Por pegar boi mandingueiro
No meu cavalo e de mão
Fui expulso da fazenda
Porque eu tomei por prenda
A filha do meu patrão
Êi êi gado ô...
Juntei logo minhas coisas
E me despedi do gado
O patrão me deu as contas
E eu sai bem apressado
Pedi perdão a família
E roubei a sua filha
Pra viver junto ao meu lado
Êi êi gado ôô...
Isso é parte de uma toada que fiz pro meu amigo, o grande vaqueiro, Ulisses Torres Catolé.
Genivalpoeta.
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