terça-feira, 3 de julho de 2012

Homenagem a Catolé

Sou um vaqueiro afamado
Do Agreste ao Sertão
Por pegar boi mandingueiro
No meu cavalo e de mão
Fui expulso da fazenda
Porque eu tomei por prenda
A filha do meu patrão

Êi êi gado ô...

Juntei logo minhas coisas
E me despedi do gado
O patrão me deu as contas
E eu sai bem apressado
Pedi perdão a família
E roubei a sua filha
Pra viver junto ao meu lado

Êi êi gado ôô...

Isso é parte de uma toada que fiz pro meu amigo, o grande vaqueiro, Ulisses Torres Catolé.
Genivalpoeta.

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